Nikon Nikkor 80-400mm f/4.5-5.6 VR ED AF-D


































Mais uma objectiva, desta vez, para variar… da marca Nikon. A Nikkor 80-400mm f/4.5-5.6 VR ED AF-D. O nome é tão comprido como a própria objectiva… 171mm de comprimento (179 quando o foco está na distância mínima de focagem - 2.3m). Mantendo esses 2,3m seleccionados e mudando a distância focal dos 80 para os 400mm e com o parasol HB-24 montado o comprimento total é de aproximadamente 325mm.
À presente data existem três objectivas fabricadas pela marca Nikon com distâncias focais até aos 400mm. A Nikkor 400mm f/2.8 G ED VR; a 200-400mm f/4 G IF-ED e a 80-400mm a que hoje me refiro.
Claro que nem sequer são comparáveis umas com as outras, ou pelo menos a Nikkor 80-400mm com as outras duas. Mas de semelhante, tem a distância focal máxima e algumas vantagens….Das três, a Nikkor 80-400mm é a irmã “mais pobre” porquanto é a menos rápida, quer em termos de abertura, quer mesmo em termos de focagem. É uma objectiva AF-D enquanto que as outras duas beneficiam do rápido sistema AF-S.
Mas não são só desvantagens e claro que esta é a objectiva que a maior parte do cidadão comum pode comprar e situa-se numa gama já superior às mais vulgares Nikkor 70-300mm. Em termos de versatilidade e para um uso o mais diverso possível, quanto a mim é das três (400mm) a melhor. Primeiro pelo seu pequeno peso e tamanho em relação às outras duas. O facto de pesar “somente” 1.360g (com colar de tripé) aliado ao sistema de redução de vibração (VR) faz com que seja a ideal para captar fotografias com bastante recorte sem o recurso obrigatório ao Tripé.
Já não se deve poder dizer o mesmo da 200-400mm f/4 e da 400mm f/2.8 que pesam 3.275g e 4.620g respectivamente!
Associando o peso desta objectiva a um corpo duma máquina atingem-se cerca 2,5Kg que é o peso somente, por exemplo, da Nikkor 300 f/2.8 AI-S. Ou seja ficamos com um conjunto que, para a distância focal conseguida, continua a ser “portável” e “suportável”. Pelo menos durante algum tempo!
Outro aspecto, positivo, é o eficaz sistema VR. De facto já tirei fotografias a 400mm com velocidades de 1/30 seg. e, mesmo assim, ainda as achei aceitáveis. Claro que tudo isso depende da técnica de cada um e às vezes de pequenos truques como encostarmos o ombro a uma parede ou baixarmo-nos (se tal for possível, claro) e apoiar o cotovelo no joelho na altura de carregar no obturador…
O mencionado sistema de estabilização de imagem que a Nikon denomina de VR (Vibration Reduction) é constituído por um conjunto de lentes “suspensas” controladas por um microprocessador que as faz movimentar contrariando o sentido do “tremer” causado por pequenos movimentos involuntários logo que detectados por 2 pequenos sensores – um vertical e outro horizontal (este sistema é suficientemente “esperto” para detectar quando queremos fazer Panning e não faz, por isso, qualquer correcção horizontal quando detecta que o deslocamento da objectiva é feito com esse intuito!
Isto faz com que, segundo a própria publicidade da marca, se possam usar velocidades até três f/stop abaixo do que seria aconselhável. Partindo dum princípio conhecido, e como rega geral, a velocidade a usar para conseguir fotografias definidas e sem ficarem “tremidas” deve ser igual à distância focal que estamos a usar. Assim e segundo esse principio, bem válido, a 400mm a velocidade de obturação a usar deveria ser sempre no mínimo de 1/400 seg. Com a Nikkor 80-400mm, e fazendo uso do sistema VR, conseguem-se facilmente fotografias com aceitável recorte, sem recurso a tripé, a velocidades de 1/125 seg.
Para usar a tal função existe um botão, de 3 posições no corpo da objectiva. Uma que permite desactivar o uso deste sistema (Off), uma segunda que só activa esse sistema quando premimos o botão obturador na totalidade (ao captar a fotografia) e uma terceira que permite visualizar o “trabalho” do sistema VR ao pressionar o botão obturador a meio. Nunca uso esta opção pois nunca vi nela qualquer vantagem. Além de se ouvir o constante ruído provocado pela correcção das lentes o seu uso reflecte-se também num maior consumo de bateria da câmara pois é daí que advém a energia para que funcione!
De certa maneira penso que esta objectiva se destina mais ou uso “à mão ou punho”, como lhe queiram chamar, aproveitando esse sistema de estabilização de imagem do que ao uso com recurso ao tripé. Para corroborar esta afirmação que faço contribui em muito - vamos dizer assim - o mau colar de tripé com que esta objectiva é vendida. De facto, segundo a Nikon, é incompatível o uso do sistema VR estando a objectiva montada num de tripé. Isto até pode ser verdade noutras objectivas da marca com este sistema todavia, no caso da 80-400mm, e digo-o por algumas experiências que fiz, o seu uso, na 2º posição do botão selector, com a objectiva montada num tripé estável, a maior parte das vezes, não resultou em qualquer efeito indesejável. Isto, provavelmente deve-se ao mau colar de tripé que não permite uma correcta estabilização da objectiva. Por isso, quem quiser retirar o colar de tripé, que não é fixo, fica com uma objectiva a pesar “somente” 1.200g, ou seja, menos 160g que o seu peso inicial!
Abertura: LENTA! Fotografar em situação de pouca luz com esta objectiva torna-se um pouco difícil e obriga a trabalhar com valores de ISO mais elevados para se conseguir alguma velocidade.
Para fotografar em pavilhões, principalmente em situações de desporto, sem dúvida que a 400mm f/2.8 AF-S seria melhor, caso não fosse o seu preço. Mas caso nos possamos contentar com a metade da distância focal a Nikkor 80-200mm f/2.8 ED AF, principalmente na sua 2º versão, AF-D, ou melhor ainda a 3º versão AF-S serão preferíveis a esta bem como, claro, a 70-200mm VR AF-S. Todas f/2.8 e por isso com a grande vantagem de serem “rápidas”.
Mas também, diga-se, se tivesse uma abertura e um sistema AF-S rápido como o da Nikkor 28-70mm f/2.8 ED-IF AF-S certamente que não era vendida pelo preço que é!
Para objectos em movimento principalmente em situações de pouca luz, focar com esta objectiva pode ser um tanto ou quanto frustrante. O problema maior é que quando perde o foco, até conseguir fazer o percurso todo até ao infinito e regressar… Claro que, por vezes, podemos minimizar esse problema usando o botão selector de limitação de foco que tem duas posições: uma até aos 5 metros e uma segunda daí até ao infinito.
Em situações de exterior e com luz natural as coisas mudam um pouco e já é possível fotografar assuntos em movimento com alguma facilidade.
Esta é a objectiva que uso variadas vezes na fotografia de aves.
Ao lado fica uma fotografia de uma ave em voo, para exemplo da QI, designadamente em termos de recorte. Foi captada “à mão” com uma Nikon D200 + Nikkor 80-400mm VR ED AF-D (@ 400mm, ISO 200, f/5.6, 1/2000 Seg.).
Um outro aspecto que seria uma mais valia para esta objectiva, e que bem jeito dava, era esta possuir um sistema de passagem de foco automático a manual (MA/M) directamente através dum simples toque no anel de foco (esse sistema estaria aliado ao AF-S, se esta objectiva o tivessse). Ao invés disso temos que seleccionar num anel específico a esse fim, ou foco automático ou foco manual. Este anel tem ainda duas posições em cada uma das mencionadas modalidades de foco. Uma primeira que permite a passagem de um ao outro sistema rodando simplesmente esse anel. Uma segunda, nas extremidades, em que é possível o bloqueio desse anel, para que acidentalmente não se rode o mesmo e que implica ter de carregar num pequeno botão rodando simultaneamente o anel para mudar de posição. Mais uma das coisas em que não vejo grande utilidade. Uma só posição parece-me suficiente… tanto mais que após um clique e o anel fica preso. Quanto à focagem, em modo manual, é agradável e precisa, pese embora o facto menos bom da posição do anel destinado ao efeito que está um pouco na extremidade da objectiva - por comparação, por exemplo, com qualquer uma das Nikkor 80-200mm ou até da recente 70-200mm VR (essa localização é boa para uma utilização à "mão", porque ajuda a equilibrar o conjunto câmara/objectiva, mas menos boa para o seu uso com tripé - principalmente aliado ao facto do já mencionado mau colar deixar "passar" muitas vibrações e quanto mais na extremidade e afastado do centro do aperto do colar da objectiva tocarmos obviamente que mais trepidação criamos...). Mas como o anel é largo e roda com facilidade isto vai sendo uma questão de hábito. Este é mais um dos aspectos que reforça a ideia que a Nikkor 80-400mm foi "pensada" para uma utilização " à mão".
Mas voltando aos aspectos positivos… cor e recorte… muito bons! A nível óptico esta objectiva vale mais do que aparenta! Para isso contribui o seu “recheio”. Das 17 lentes que a compõem 3 são ED. E sobre isto não vale a pena falar mais! É experimentar e ver!
Quanto ao desfoque, já esse não será tão bom como o da Nikkor 300mm f/2.8 ED-IF AI-S mas mesmo assim não é mau.
Utilização com teleconversores: Esqueçam! O único teleconversor que não faz perder a possibilidade desta objectiva continuar a focar em modo automático (AF) e mantendo o sistema VR é o Kenko 300 PRO DG, existente em duas versões: 1.4x ou 2x. Agora se o foco já é lento sem ele… além disso penso que o “esforço” suplementar não será muito benéfico ao motor da câmara a que acoplarmos esta objectiva.
Quanto ao uso com teleconversores manuais (MF) isso é possível, implicando certas limitações.
Desde logo, e porque a informação dada pelo CPU da objectiva, não chega à câmara (os teleconversores manuais – AI-S – não têm contactos eléctricos para transmitir tal informação) claro que se perde o auto-focus, mas mesmo assim, nos corpos de câmaras mais recentes continua a ser possível a medição matricial (2D matrix) indicando ao corpo da câmara a “nova” distância focal que estamos a usar. Contudo o seu uso não é prático pois para distâncias maiores e como também ficamos sem VR necessitamos de usar um tripé e como o colar que a mesma tem é… mau, está tudo dito.
A qualidade óptica em termos de contraste e recorte continua a ser boa, pelo menos com um TC 200, com que já experimentei. O TC 200 pode ser usado com esta objectiva mesmo na sua distância focal mais pequena, ou seja a 80mm, sem que exista o perigo das lentes da mesma se tocarem com as do Teleconversor. Já o TC 300, próprio para objectivas de distância focal igual ou superior a 300mm, não pode contudo ser usado com a Nikkor 80-400mm dada a sua proeminência nas lentes do lado do encaixe com a objectiva! Se, ao colocarmos o TC, a distância focal selccionada forem os 80mm facilmente verificamos esse facto, tanto mais que é perfeitamente visivel que não há espaço para ele caber. Mas se porventura quando o fizermos a objectiva estiver nos 400mm, quando a passarmos para os 80mm, ou até antes de chegar aí, somos capazes de ouvir um som estranho...!
Mesmo com o TC 200 tive dúvidas e antes de fazer asneira, uma vez que a 80-400mm, na sua distância focal mínima, fica com as lentes traseiras muito próximas do encaixe de baioneta, encaixei o TC 200 na mesma com a distância de 400mm marcada. Entre as lentes desta e as do TC introduzi pequenos papeis um pouco maiores que o tamanho das lentes mas deixando espaço à volta para que pudessem mover-se. Aos poucos, com a objectiva na vertical e com a abertura no seu máximo, fui reduzindo a distância focal da objectiva até chegar aos 80mm e verificando que os papeis entre as lentes se moviam. Por isso Ok, não se tocam!
De qualquer, definitivamente esta não é uma objectiva para usar com teleconversores. Com o mencionado TC 200 (2x) ficamos com uma objectiva de 800mm de distância focal mas… f/11. Se já os f/5.6 são lentos…
Quanto á qualidade de construção, é bastante boa, e é mais uma objectiva a ter o anel dourado á volta do corpo, sinónimo de lentes ED (extra-low dispersion) e de gama “pro”.
Portanto, para quem precisar de uma objectiva, com uma já generosa distância focal, de preço “acessível” (para esta gama de distâncias focais, entenda-se), com a versatilidade de poder ser usada “à mão” dos 80 aos 400mm, com um muito bom recorte e cor esta será certamente uma opção a ter em conta. Todos os pormenores menos bons na mesma podem ser considerados preciosismos! Mas mesmo assim achei que devia falar deles. Todavia, não tiram o valor a esta "grande" objectiva!
Não sei se me esqueci de referir alguma coisa, mas caso hajam dúvidas… é só dizer!

Qualidade Óptica
★★★★★
Qualidade de Construção
★★★★★
Versatilidade
★★★★
Manuseamento
★★★★★
Valor
★★★★

16 comentários:

Anónimo disse...

ola , desculpe-me pela intromisao de perguntar .
tirar fotos e minha paixao .e estou quase comprando a objetija 80a 400mm . mas nao cei ce e compativel com minha maquina . tenho a nikon d5100. ce puder me ajudar respondendo se esta objetiva e compativel .
obrigado desde ja!!

José Loureiro disse...

Caro amigo,
Antes de mais não é “intromissão” nenhuma! Este é um espaço aberto a todas as questões que os leitores quiserem perguntar… Desde que saiba, terei todo o gosto em esclarecer!
Bom, respondendo à sua questão:
Infelizmente a resposta não é a melhor…. A Nikkor 80-400mm NÃO pode ser usada na D5100 pelo motivo de não ser uma objectiva motorizada. Só objectivas da série AF-S focarão automaticamente nas D5100.

Anónimo disse...

ok aguora . fiqiei trispe en saber que esta lente 80 a 400mm nao e a melhr escolha por nao cer compativel . entao qual ceria a melhor escola . uma lente de longo alcance ..........

Anónimo disse...

ola novamente ....
bom tenhos muitas perguntas.
antes lhe perguntei sobre a objetiva na nikon 80mm a 400mm.que nao e motorizada e nao pode cer usada em minha maquina .. eu acabei envestigando e lendo algumas coisas em outros blogS , a respeito disto ,
eu acabei lendo ke uma boa solusao e usar a lente da Canon Zoom 100-400mm 4.5-5.6 L IS USM, que ate onde eu e motorizada .. mas nao cei ce e a melhor opsao ,,, pois nao e aconcelhavel usar uma objetiva de outra marca de minha maquina ...
bom obrigado desde ja ..........

José Loureiro disse...

A objectivas da Canon NÃO são compatíveis com a Nikon!
O contrário sim, recorrendo a adaptadores e com as inerentes limitações…
As teleobjectivas, na minha opinião, que pode ponderar serão:
A Nikkor 55-300mm VR ou a Nikkor 70-300mm VR
Apesar de terem uma distância focal menor, são (bastante) mais acessíveis que a 80-400mm!
Caso precise mesmo duma objectiva de maior distância focal pode ainda pensar na Sigma 150-500mm f/5-6.3 DG OS HSM.
Todas elas são compatíveis com câmaras como a D3000/3100 e D5000/5100 (bem como D40/x, D60, etc) uma vez que são objectivas com motorização interna!
Terá que pensar sempre (para usar neste tipo de câmaras) em objectivas motorizadas. No caso da Nikon, “AF-S” e no caso da Sigma, “HSM”.

Anónimo disse...

ola estive procurando
e cabei encontrando a Sigma 120-400mm f/4.5-5.6 DG APO OS HSM für Nikon , em bom preso e nova ..
voce como proficional qual sua opiniao sobre esta objetiva , pelo que eu pude ler , ela e uma objetiva inferior a da nikon 80-400mm e outras 3 similares
mas mesmo sendo inferior e uma otima objetiva ,
obrigado desde ja .....

José Loureiro disse...

Não lhe posso dar uma opinião acerca da Sigma 120-400mm pelo motivo de nunca ter usado nenhuma e não conhecer bem o modelo…
Em todo o caso se é uma objectiva motorizada (HSM) poderá ser usada na sua câmara.

jose moreira alves disse...

Sr. Loureiro tenho ca uma famigerda duvida,estou a procura de uma lente para fotografar flor de lotus muito popular no verao em Macau como e uma flor mais do que aguatica logo nao ser possivel uma aproximacao menos do que 10 metros,em macau ela so se encontra em jardins publicos logo entao ser impossivel uma maior aproximacao para uns macros.tenho uma nikonD90+sigma 100mm macro +18-70 nikon +50mm1.8 nikon.entre as seguintes 80-200 nk
70-300 nk
70-300 tm
150-500 sg
se possivel gostaria de ter uma orientacao vossa.Em macau e uma cidade meio afortunada em termo de luz natural no verao entao 45G e sol a se fartar-se.devido a um problema de saude sou impossibilitado de fotografar sem VR,pa ja agradecos a vossa pacienccia em estar partilhando conhecimentos.
moreira.

José Loureiro disse...

Caro José Alves
Não sei se percebi bem a sua dúvida… mas se o pretendido é fotografar flores a cerca de 10 metros (o que acho muito…) os 300mm em princípio não serão suficientes para “encher” toda a fotografia com a assunto…
Quanto à escolha das objectivas, caso os 300mm não sejam suficientes, das que referiu só pode ter uma escolha: A Sigma 150-500mm (com sistema de estabilização OS).
Por outro lado, no caso dos 300mm chegarem, a 70-300mm VR possivelmente será a melhor escolha… A Nikkor 80-200mm já não se vende e além do mais não tem sistema VR… só se estava a referir-se a 70-200mm VR… mas essa, além de ser bastante cara tem ainda menor distância focal que a 70-300mm.
Não sei se consegui responder-lhe….

jose moreira alves disse...

Ca estamos vossa Exelencia com certeza esclarecido para seguir adiante.meu apreco pela vossa dedicacao em estar partilhando,muito obrigado.Vou ficar com a 70-300VR.

jose moreira alves disse...

A flor de lotus tem uma beleza iniqualavel aliada a sua soberba cor...Se estivesse na India etc talvez seria diferente,mas sao as circunstancias de se viver em uma cidade .ano passado um amigo me emprestou uma daquelas reflex 500 da Samyang porem tive bastante dificuldade em usa-la...O vento no verao aparece com uma certa bravura ai entao...

Francisco Baudouin disse...

Caro amigo José Loureiro, li atentamente o que disse sobre a 80-400. Caso fosse posível gostaria de lhe fazer uma pergunta pertinente. Qual é o preço que devo aceitar por ela, com o respectivo filtro. Os meus agradecimentos.

José Loureiro disse...

A cotação destas 80-400mm VR (no estado de usadas) é muito variável. Tudo depende do estado funcional e estético de cada exemplar em concreto… No entanto, pela percepção que tenho, os preços variam em torno dos € 1.000,00.

Leandro Caetano disse...

Olá José, obrigado por indicar o seu link no meu post no MF, parabéns!! Você tem uma previsão para comentar sobre a 80-400mm AF-S? Quero comprar esta, mas ainda não sei se vale os 2,5 mil dólares!?!? Abraços, Leandro Caetano

José Loureiro disse...

Olá Leandro,
Quanto a um teste com a nova Nikon 80-400 AF-S nunca se sabe se poderá vir a acontecer….mas para já não tenho qualquer previsão.

Unknown disse...

Tenho aprendido imenso sobre fotografia com o seu blogue, obrigada por existir.
Tinha uma pergunta para lhe colocar, mas já foi colocada em cima e fiquei esclarecida.
Boa continuação ;)