Pelikula 2014 | Lançamento de mais um Número à vista!





PELIKULA 2014!

Está a chegar a data do lançamento de mais uma edição da Revista fotográfica (Foto álbum) “PELIKULA”.
Tal como nos anos anteriores, no dia do “D”, tem havido sempre um “Porto de honra” e uma interessante apresentação acerca do que podemos encontrar no seu interior. As fotografias, os autores… Enfim, um “folhear” a revista, página a página, colorido com comentários explicativos…
Tem sido um prazer participar neste projecto e assistido aos seus lançamentos anuais. Este ano, não "fugindo à regra", lá estarei, aproveitando deste modo também para convidar os leitores interessados a comparecerem!

Data:
03/05/2014 pelas 16:30 horas (é já no próximo sábado!)

Local:
Espaço Mira – Rua de Miraflor, nº 153, (Próximo da Estação da CP Campanha) - Porto
(anfitriã - Manuela Matos Monteiro)

Programa:
1. Apresentação e discussão da revista
2. Declamação de poesia (Rui Vaz Pinto)
3. Momento musical (João Lafuente)
4. Bolo e Champanhe

Tamron 150-600mm | Prémio "TIPA Awards 2014"


Notícia fresquinha!
Entre os vários Emails que hoje recebi tinha um que particularmente me agradou ler: A Tamron, marca que este ano represento como Embaixador em Portugal, ganhou mais um prémio!

Passando a publicidade... Em cima, partilho a nota de imprensa (23/04/2014) que acabei de receber da Tamron.
A Tamron 150-600mm, uma teleobjectiva que já tive "em mãos" para um primeiro contacto, deixou-me bem impressionado. Esta é uma das objectivas cujo lançamento é aguardado com expectativa por muitos fotógrafos de Vida Selvagem e Desporto. O seu preço e características não tem actualmente concorrência e este prémio ainda vem reforçar mais isso. 
A única coisa má é que ainda só foi lançada a versão para câmaras Canon e, mesmo assim, as unidades que vão sendo produzidas não chegam para as encomendas.... Quanto à versão Nikon (que aguardo para efectuar um Review mais completo e profundo) talvez só esteja disponível lá para o verão...! Já solicitei uma dessas unidades à marca (versão Nikon) e logo que me seja entregue vou publicando imagens e dando notícias!

Tamron Lens - 10-24mm | Sample series #2


Nikon D2x + Tamron 10-24mm f/3.5-4.5 SP AF Di II + BW-CPL
@ 24mm, f/25, 1 seg. (-0,7 EV), ISO 100, Modo de Exposição "A", Medição Matricial



Fotografar com Ultra-grande -angulares, como é o caso desta objectiva zoom Tamron 14-24mm, implica, na maioria das situações, um cuidado especial com a correcta medição de luz. Na verdade, uma das características deste tipo de objectivas é a de conseguirem fotografar um enorme porção de cenário. Essa peculiaridade envolve um problema: as diferenças de luminosidade nos diversos pontos da fotografia como, por exemplo, entre o céu e as sombras de certas zonas, Neste tipo de cenários,  as diferenças entre os valores de exposição nas zonas mais iluminadas e as sombras são tão dispares que nenhuma D-SLR possui uma gama dinâmica tão grande para os conseguir registar. No caso da Nikon, neste tipo de condições, as câmaras tendem a compensar a luz e a sobre-expor a fotografia. (Por isso, foi necessária a compensação dos -0,7 EV sobre o valor lido pela câmara para não obter brancos "estourados" no céu)
A fotografia acima, foi captada sem qualquer preparação e lembrei.me de a colocar a ilustrar este "post" porque é representativa do "desenrasque" possível com este tipo de objectivas. Para captar este tipo de cenário de modo a permitir algum arrastamento no movimento da água, nestas condições (final de tarde com pôr-do-sol em dia encoberto), deveria ter sido usado, antes de mais, um tripé e um filtro G-ND (Densidade Neutra - Gradual). Coisas que no momento não tinha...
Bom então, nada melhor que aproveitar as caracteristicas do equipamento que tinha "à mão".
Regulações da câmara | De modo a conseguir o maior tempo de exposição possível, seleccionámos:
  1. Valor ISO - o mais baixo possível (no caso da Nikon D2x - 100 ISO)
  2. Valor de abertura de diafragma da objectiva o mais fechado possível sem atingir os limites (apesar de ter, neste caso, utilizado a abertura mínima de f/25, devem evitar-se as aberturas minimas de limite devido aos problemas de difracção)
Esta conjugação fará com que o tempo de exposição seja o mais demorado possível.
Por último, trazia comigo um filtro polarizador... geralmente são utilizados com outra finalidade (diminuir reflexos e conseguir cores mais contratadas) mas simultâneamente também tem a caracteristica de fazerem diminuir a entrada de luz na câmara. E era precisamente isso que precisava para ajudar a aumentar o tempo de exposição!
Depois, para garantia de conseguir uma fotografia minimamente nítida (na falta do tripé) nada melhor que apoiar a câmara num muro existente em frente ao local. Adicionalmente podemos também utilizar o temporizador da máquina para captar a foto sem ter contacto físico com aquela. 
 http://www.robisa.es/pt

Dicas de Photoshop - Como remover/eliminar pontos escuros ou manchas nas fotografias?




Penso que hoje em dia restam poucas dúvidas que a tecnologia digital veio revolucionar a maneira como conhecíamos a fotografia.
Sendo eu um fotógrafo proveniente da "era analógica" que, por sinal, confesso me demorei a "converter" ao digital, tenho de reconhecer que entre os dois suportes o balanço pende para o digital.
Na verdade, a tecnologia actual associada às câmaras digitais abriu portas e possibilidades inimagináveis até há bem poucos anos atrás. No entanto, como em tudo, não existem só vantagens e a fotografia digital trouxe também algumas exigências e cuidados desnecessários na fotografia com filme.
A maior mudança entre estes dois sistemas foi a introdução dos sensores em substituição do filme ou película.
Bom, hoje ficam aqui umas dicas acerca da maneira de contornar um "problema" típico da fotografia digital: As desagradáveis manchas ou pontos escuros que aparecem nas imagens que captamos!
Este fenómeno não mais é do que sujidade que ao longo do tempo (eventualmente mesmo em câmaras novas acabadas de sair de fábrica...!) se deposita no sensor. Dependendo das condições e aberturas de diafragma usadas, este tipo de sujidade, pode ser mais, ou menos, visível nas fotografias.
Não se trata dum fenómeno exclusivo do suporte digital. Simplesmente, na película, as partículas de poeira somente afectavam uma fotografia ou, quando muito, um rolo... Com a troca de rolo e uma limpeza ao interior da câmara sanava-se o problema!
Voltando aos dias de hoje, às câmaras digitais, todos sabemos que o sensor é o elemento responsável pela fixação da luz. Ou seja, é o elemento responsável pela produção da imagem. Portanto, tal como devemos manter limpas as nossas objectivas, também devemos cuidar da limpeza do sensor!
No entanto, pela sua sensibilidade e fragilidade essa é uma acção de que não devemos abusar. Sendo o sensor uma parte física da câmara é normal que ao longo do tempo, designadamente pelo processo de troca de objectivas (mas não só), nele se vá acumulando sujidade. Essa sujidade, em forma de pequeníssimos e quase invisíveis grãos de poeira, acaba por se tornar visível sob a forma de pequenos pontos ou manchas nas fotos.
Até certo ponto, não devemos ficar obcecados com a limpeza do sensor mas, verdade é que todos queremos que as nossas fotografias estejam "limpas" e isentas de artefactos!
Felizmente, o meio digital dotou-nos de ferramentas que permitem corrigir e melhorar este problema. Estou a referir-me ao computador, mais precisamente, aos programas de edição de imagem.
Debruçando-nos um pouco sobre o Photoshop, existe uma ferramenta (muitas vezes esquecida) que além de prática é eficaz na resolução deste problema! Em tradução livre: o "pincel de recuperação de pontos" (Spot Healing Brush).
Penso que sem necessidade de grandes explicações, apenas pela visualização da imagem que ilustra este artigo, ficaram esclarecidos de como o fazer em três simples etapas!
  1. Seleccionar a ferramenta "Spot Healing Brush"
  2. Escolher a opção "Content-aware"
  3. Escolher o diâmetro/intensidade do pincel e clicar em cima da mancha/ponto a remover!
Simples! Sem complicar mais, procedendo deste modo serão removidas as manchas ou pontos e mantidas as cores (e inclusive textura) do que está por detrás.

Tamron 150-600mm | Imagem a 100% "sem corantes ou conservantes"!

Canon EOS 550D + Tamron 150-600mm: 256mm, 1/320 seg., f/5.6, ISO 400

Continuando na saga das imagens captadas com o novo equipamento, cá fica mais uma fotografia captada com uma Canon EOS 550D (gentilmente cedida pelo amigo Pedro Fereira) montada num monopé e com a nova Tamron 150-600mm. A imagem (convertida directamente de RAW para JPG) não tem qualquer edição ou redimensionamento.
Felizmente, este ano, fruto dum novo contrato que tive que fazer com o servidor onde alojo as imagens, tornou-se viável carregar fotografias em tamanho real. Desse modo, ficam também possibilitados os leitores de fazer o download das mesmas, nesse mesmo tamanho, e de verificarem os pormenores da resolução óptica patente nas fotografias!
Para fazerem o download e poderem ver a imagem a 100% (5184x3456) cliquem com o botão direito do rato e guardem a imagem. São 5,71Mb!
Se preferirem antes visualizar a imagem a 100% do seu tamanho "on-line" sem necessidade de descarregar a mesma, cliquem em "Abrir Hiperligação numa Nova Janela".