(Fotos em slide show – o carregamento e recomeço automático das imagens pode demorar uns segundos…)
O Red Bull Air Race é efectivamente um acontecimento!
Este ano o número de espectadores que se deslocaram para ver o evento e que se dividiram entre a Ribeira e o cais de Gaia foi de cerca de um milhão!
Toda esta massa humana confere aquele lugar uma outra dimensão e moldura mas, para quem pretende captar fotografias dos aviões, por vezes nem o facto de chegar cedo é garantia de um bom lugar.
Sabendo isso de antemão desloquei-me ao Cais de Gaia na passada sexta-feira, supostamente dia de treinos, a fim de conseguir escolher melhor o lugar donde fotografar os aviões durante essas sessões. Devido ao denso nevoeiro que pairava na zona costeira os aviões não chegaram sequer a descolar e ao final do dia a frustração de vir embora sem um único registo era evidente.
Uma das perguntas mais frequentes que se coloca a quem pretende fotografar aviões neste evento é precisamente qual a melhor localização para o fazer. Embora não haja nenhuma predefinida como sendo a melhor e, dependendo do tipo de fotografias que queremos fazer e da distância focal da objectiva que utilizamos, pode haver várias. Isto é, por exemplo se pretendermos captar fotografias que transmitam alguma envolvência, não precisamos de objectivas de grandes distâncias focais e, por exemplo, um lugar com uma vista sobrelevada sobre o rio (como os vários muros que ligam ao centro de Gaia ou a Serra do Pilar) podem ser bons lugares. Se, pelo contrário, pretendermos fotografias que “mostrem” os aviões em grandes planos devemos escolher um lugar mais próximo e ao nível donde os mesmos voam.
Pessoalmente prefiro fotografar os aviões do Red Bull Air Race a partir do Cais de Gaia tendo por pano de fundo a Ribeira ou a Ponte D. Luís.
Os motivos são vários: um deles já o referi – o colorido fundo formado pelas casas e espectadores do lado da Ribeira. Depois, não menos importante, a orientação do sol (designadamente a partir da tarde), a proximidade que permite, a maior isenção de obstáculos…
Este ano, embora já não contasse ir, lá fui mais uma vez “carregado” com a Nikkor 80-400mm VR (a única que levei). E bem jeito deu o sistema de redução de vibração da objectiva! Pois é, há pouco disse que nem o facto de chegar cedo era garantia de um bom lugar… algo confuso não!? Na realidade até é assim, mas só até chegar alguém que se coloque ao nosso lado e que não se preocupe de empurrar quem fotografa, algo que acontece com frequência nestes eventos! Feitas as contas ainda fiquei com algumas dezenas para registo do dia…!
Este ano o número de espectadores que se deslocaram para ver o evento e que se dividiram entre a Ribeira e o cais de Gaia foi de cerca de um milhão!
Toda esta massa humana confere aquele lugar uma outra dimensão e moldura mas, para quem pretende captar fotografias dos aviões, por vezes nem o facto de chegar cedo é garantia de um bom lugar.
Sabendo isso de antemão desloquei-me ao Cais de Gaia na passada sexta-feira, supostamente dia de treinos, a fim de conseguir escolher melhor o lugar donde fotografar os aviões durante essas sessões. Devido ao denso nevoeiro que pairava na zona costeira os aviões não chegaram sequer a descolar e ao final do dia a frustração de vir embora sem um único registo era evidente.
Uma das perguntas mais frequentes que se coloca a quem pretende fotografar aviões neste evento é precisamente qual a melhor localização para o fazer. Embora não haja nenhuma predefinida como sendo a melhor e, dependendo do tipo de fotografias que queremos fazer e da distância focal da objectiva que utilizamos, pode haver várias. Isto é, por exemplo se pretendermos captar fotografias que transmitam alguma envolvência, não precisamos de objectivas de grandes distâncias focais e, por exemplo, um lugar com uma vista sobrelevada sobre o rio (como os vários muros que ligam ao centro de Gaia ou a Serra do Pilar) podem ser bons lugares. Se, pelo contrário, pretendermos fotografias que “mostrem” os aviões em grandes planos devemos escolher um lugar mais próximo e ao nível donde os mesmos voam.
Pessoalmente prefiro fotografar os aviões do Red Bull Air Race a partir do Cais de Gaia tendo por pano de fundo a Ribeira ou a Ponte D. Luís.
Os motivos são vários: um deles já o referi – o colorido fundo formado pelas casas e espectadores do lado da Ribeira. Depois, não menos importante, a orientação do sol (designadamente a partir da tarde), a proximidade que permite, a maior isenção de obstáculos…
Este ano, embora já não contasse ir, lá fui mais uma vez “carregado” com a Nikkor 80-400mm VR (a única que levei). E bem jeito deu o sistema de redução de vibração da objectiva! Pois é, há pouco disse que nem o facto de chegar cedo era garantia de um bom lugar… algo confuso não!? Na realidade até é assim, mas só até chegar alguém que se coloque ao nosso lado e que não se preocupe de empurrar quem fotografa, algo que acontece com frequência nestes eventos! Feitas as contas ainda fiquei com algumas dezenas para registo do dia…!
Além das máquinas participantes na corrida – Red Bull Air Race – o público foi ainda “brindado” com a presença de muitas outras, a saber (por ordem cronológica):
F-16 (FAP)
Piper Pa-18 super cub
Boeing Stearmam
De Havilland Canada DHC-1 Chipmunk (FAP)
Westland Lynx (Marinha Portuguesa)
Airbus A310 (Sata)
Douglas DC-3
L-39 Albatros
Extra 300
Alfa Jet’s
Alouette (Rotores de Portugal)
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1 comentários:
O convite para seres o fotografo oficial do evento que te falei e qeu se vai realizar em Novembro mantem-se de pé! ;-)
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